Acabou? Maiara e Fernando deixam de se seguir nas redes sociais Fonte: undefined - iG @ https://gente.ig.com.br/colunas/fabia-oliveira/2020-05-30/acabou-maiara-e-fernando-deixam-de-se-seguir-nas-redes-sociais
Por O Dia , por Fábia Oliveira
Você já leu isso mais de uma vez, não é mesmo! Pois é, os fãs do casal Maiara e Fernando acordaram e perceberam que eles deixaram de se seguir nas redes sociais e já tem o pior: o fim do namoro da dupla. Outro indício de que a coisa não ainda muito boa foi a ausência do cantor no aniversário da mãe de Maiara e Maraísa, que aconteceu na sexta-feira (29).
Fernando fala sobre fim do namoro com Maiara: “Não por falta de amor”
"Por que a gente tem que acordar sofrendo?", questionou uma seguidora de dupla que puxou a lista de comentários e, em seguida, vários outros fãs, lamentaram sobre a possibilidade de um novo fim." Será que terminaram mais uma vez. Já perdi a conta de quantas vezes eles acabaram e voltaram", observou um internauta. Maiara e Fernando estão juntos desde o início de 2019.
Procurada a assessoria de Maiara disse que ela não vai comentar sobre o assunto.
Adriana Calcanhotto lança 'Só', com canções do isolamento
Adriana Calcanhotto estava com passagem marcada para voltar a Portugal, onde dá aulas na Universidade de Coimbra - da qual também é embaixadora -, quando a pandemia do novo coronavírus paralisou o mundo. Com a viagem adiada, desencaixotou os livros, e iniciou sua rotina de isolamento em sua casa, no Rio.
Para alguns artistas, a quarentena tem sido encarada como um período pouco propício para a criação. Para outros, o efeito é contrário: o misto de sentimentos desencadeados por essa fase tem inspirado obras urgentes. E foi assim, no afã de criar, que Adriana Calcanhotto elaborou seu novo disco, Só, composto, produzido, gravado e mixado entre 27 de março e 8 de maio, e que será lançado nesta sexta, 29, nas plataformas de streaming.
Com o projeto, a compositora vai reverter os direitos autorais de cada faixa em prol de diferentes instituições - como Redes da Maré, Ação Cidadania, Funk Solidário, entre outras - e também de sua equipe de técnicos, que está sem trabalhar desde o começo da pandemia, por conta do cancelamento de shows.
Só é o seu disco da quarentena. Essa rapidez na composição e na gravação de um álbum foi um processo inédito na trajetória da cantora e compositora, que habitualmente se debruça por um longo tempo sobre um novo trabalho. Reflexo do momento atípico que o Brasil (e o mundo) está vivendo. "Eu acordava e fazia as canções com essa disposição: 'preciso fazer alguma coisa'. Só que descer do quartinho e me dispor a fazer uma canção não quer dizer que vá acontecer. Isso que eu achei incrível: todo dia eu acordava e fazia uma canção nova", conta Adriana, em entrevista ao Estadão, por telefone, do Rio. "Então, foi uma urgência que se deu. Todo o processo de depuração, aquela coisa que eu gosto de camadas de tempo, nada disso cabe numa situação como esta."
Coprodutora do disco ao lado de Arthur Nogueira, Adriana compôs praticamente uma canção por dia. Dessa rotina intensa, saíram nove faixas, que entraram no disco na ordem em que foram feitas. Na realidade, foram dez, mas uma delas foi enviada para Maria Bethânia. "Fiz a partir de uma expressão que ela usou, eu nunca tinha ouvido aquilo. Bethânia gostou, ficou com ela e, de fato, é bem mais da Bethânia do que do álbum da quarentena."
Essa coleção de músicas, conta a compositora, não surgiu da intenção de dar corpo a um projeto. Essa proposta veio depois.
Ninguém na Rua, a primeiríssima música a ser composta (e que abre o álbum), nasceu de sua batida do funk no violão. "O que já existia dela - talvez explique um pouco o começo - é uma batida do funk. Toquei no violão quando gravei Claudinho e Bochecha, era um jeito que eu fazia a batida, mas venho experimentando outros jeitos, no violão, de tocar funk. Tinha a batida só e aí a canção veio." O título parece carregar um pouco daquela imagem da quarentena na Europa, das ruas vazias, que circulou pelas redes e pelos noticiários.
E é por meio das notícias que Adriana recebe as informações do mundo de fora, já que ela está literalmente isolada no meio da mata. "Moro na Floresta da Tijuca, então, não ouço manifestações, não ouço buzinaço, não ouço panelaço, só tenho contato com o mundo pelas notícias." Nessa esteira, vieram outras canções, como O Que Temos e Tive Notícias Suas. O Que Temos carrega outra imagem da quarentena, a do dia a dia visto pelas janelas, pelas sacadas. "Deixa eu te espiar/ Finge que não vê/ O que temos são janelas", diz no começo da canção - que se encerra ao som de um panelaço, que virou trilha sonora do isolamento em protestos contra Bolsonaro. "A gente não pode fazer manifestações na rua, mas, se temos janelas e temos panelas, não é isso que vai nos impedir. É um som muito forte, e é uma coisa documental", afirma a compositora.
Lembrando da Estrada traz a saudade de Adriana de sair em turnês com sua equipe, a quem reserva os direitos autorais da música. "Tenho preocupação direta com minha equipe, porque as pessoas trabalham, têm filhos, compromissos. Pensei em gravar uma faixa e reverter para minha equipe." Partiu daí a ideia de ajudar instituições por meio das demais faixas. "O pano de fundo (do disco) é a pandemia, o pandemônio, essa insegurança que temos todos quanto ao futuro, essa quantidade de mortes."
E como a compositora imagina que será a volta à vida pós-pandemia, "se houver mundo", como ela diz? "Vejo muito as pessoas falarem 'quando voltar', não vai voltar, já passou e vamos pra frente. Às vezes, acho que as pessoas vão se conscientizar, a coisa da generosidade, da solidariedade, que tudo isso avance, tome conta do mundo, mas, ao mesmo tempo, outros dias, vejo que tem corrupção em hospitais de campanha.
Às vezes, não estou muito esperançosa", observa. "Acho que algumas pessoas vão fazer disso uma coisa boa; outras vão tentar ficar voltando para o que era, uma coisa que não é mais possível; e outras seguirão péssimas em quaisquer circunstâncias, sendo corruptas, desumanas, irresponsáveis."
FONTE: R7
Cantora de 27 anos é apontada como nova namorada de Roberto Carlos
O cantor Roberto Carlos, de 79 anos, pode estar vivendo um novo amor. De acordo com o programa ‘ A Tarde é Sua’, comandado por Sonia Abrão, na RedeTV!, o artista estaria vivendo um romance a cantora capixaba Tamara Angel, de 27 anos, que participou da sétima edição do ‘The voice Brasil’, da TV Globo.
Ainda segundo informações da atração, o namoro do casal teria começado antes da quarentena e segue a distância.
Nas redes sociais de Tamara, ela tem algumas postagens ao lado do Rei: “Dei um pulo no Rio ontem pra visitar um amigão”. “Um TBT memorável com o Rei e cachoeirense. Muita admiração e respeito pelo conterrâneo”, escreveu ela na legenda das publicações.
Em recente entrevista para o canal “Lisa, Leve e Solta”, da jornalista Lisa Gomes, Dudu Braga, filho do cantor, falou sobre a vida amorosa do pai, que sempre mantém a discrição quando o assunto é relacionamento. No bate-papo, Dudu deixou escapar que existe sim uma mulher na vida do Rei.
Autor de 'Sentimental Demais', Evaldo Gouveia morre aos 91 anos
O músico e compositor Evaldo Gouveia morreu aos 91 anos em Fortaleza, na noite de ontem 29. Autor da música Sentimental Demais, Alguém Me disse, Brigas, e Trovador, o cearense não teve a causa da morte divulgada.
Em 2017, Gouveia sofreu um AVC quando estava no Rio e precisou voltar para o Ceará. O artista estava em um leito da Unidade de Terapia Intensiva, no hospital de São Carlos, em Fortaleza. O enterro foi realizado sem velório, por causa da pandemia do novo coronavírus.
O cantor Fagner lamentou a morte do artista em sua rede social. "Era uma relação muito próxima, bem familiar; ele sempre me chamava de Raimundinho e falava com carinho da tia Chiquinha e do padrinho Zé Félix", escreveu. "A partida de Evado é uma grande perda para a música brasileira. Mas sua obra será eterna, pois seu repertório é imortal; fala de uma época, de um Brasil. Evaldo foi o primeiro Hit Maker do país.
FONTE: TERRA
Sede da CNN é depredada durante protestos
oi necessário chamar a polícia e até a SWAT para controlar a fúria da multidão
POR: RENAN VIEIRA
A sede da CNN, em Atlanta, no estado da Geórgia, foi depredada por manifestantes que protestam contra a violência policial contra a população negra. Algumas das principais cidades do país, como Nova York e Los Angeles, também foram palco de marchas, após a morte de George Floyd, um homem negro por um policial branco.
Em Atlanta, onde fica a sede mundial do canal de notícias, os manifestantes foram para o prédio da emissora, que oferece diversas opções de entretenimento, além de estúdios e a geração do sinal de emissoras da CNN para várias partes do planeta.
O canal americano e, também, a CNN Brasil mostraram ao vivo o vandalismo no CNN Center, na noite de sexta-feira (29). Foram registrados danos tanto no prédio da emissora, do lado de fora, quanto dentro do complexo. Foi necessário chamar a polícia e até a SWAT para controlar a fúria da multidão.
Sede da CNN americana tomada por manifestantes
A reportagem da CNN americana disse que foram ouvidos cantos contra a mídia, como é comum no Brasil contra a Globo, por exemplo. Para se ter ideia, o logotipo gigante, que fica na entrada do prédio foi pichado, além vidraças quebradas. Não há notícia sobre colaboradores da sede terem se ferido.